Segundo o Dr. José Sgarbi, ex-presidente do Departamento de Tireoide da SBEM - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - “aproximadamente 4% - 7% dos brasileiros adultos convivem com o hipertireoidismo subclínico , mas a grande maioria desconhece que tem a doença”.
O problema é que a convivência prolongada com a disfunção subclínica pode complicar bastante a saúde. Entre as principais complicações inclui-se as arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, derrame cerebral, osteoporose e fraturas ósseas.
Mulheres após a menopausa e idosos com mais de 65 anos são a população de maior risco. Fique atento, se você faz parte do grupo de risco, talvez precise avaliar a saúde da sua tireoide. É simples, basta um exame do TSH.
O endocrinologista é o médico que estuda e cuida dos transtornos da tireoide.