A insulina humana (NPH e Regular) utilizada no tratamento de diabetes atualmente é desenvolvida em laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante. A insulina chamada de ‘regular’ é idêntica à humana na sua estrutura. Já a NPH é associada a duas substâncias (protamina e o zinco) que promovem um efeito mais prolongado.
As insulinas mais modernas, chamadas de análogas (ou análogos de insulina), são produzidas a partir da insulina humana e modificadas de modo a terem ação mais curta (Lispro (Humalog®), Aspart (NovoRapid®) ou Glulisina (Apidra®)) ou ação mais prolongada (Glargina (Lantus®), Detemir (Levemir®) e Degludeca (Tresiba®). As insulinas também podem ser apresentadas na forma de pré-misturas.
As insulinas podem vir em frascos e canetas. Os frascos são de 10 ml (para uso com se-ringas de insulina) e o refis, são de 3 ml (usados em canetas de aplicação de insulina), assim como podem vir em canetas de aplicação descartáveis.
O uso da insulina deve ser recomendado pelo endocrinologista de acordo com o tipo de diabetes que a pessoa possui, podendo ser indicada a aplicação da injeção todos os dias antes das principais refeições, no caso da diabetes do tipo 1, ou quando os remédios anti-diabéticos começam a não ter efeito, no caso da diabetes do tipo 2.
Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/insulina e https://bit.ly/37txqQe